O Ministério Público de Contas do Estado vem fazendo um levantamento entre as prefeituras que emitiram decreto de emergência, e agora estão anunciando festas de carnaval a serem pagas pelo poder público.
Ao jornal Diário do Povo, o procurador Plínio Valente ressaltou a contradição dos gestores.
O Tribunal de Contas do Estado já sinalizou que, em casos flagrantes do uso dos decretos para execução de gastos desnecessários, o MPC será acionado para ajuizar ações contra os gestores.
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